No início da década de 80, iniciou a construção de um prédio no enorme terreno baldio ao lado do prédio onde eu morava. Na época eu adolescente,não gostei nada pois aquele terreno era o único espaço que a garotada brincava, e era ali que eu queimava a rosquinha, com o Arthur, um colega da escola, sempre depois das aulas.
Em pouco tempo o local virou um imenso canteiro de obras cercado de tapumes, como eu morava no terceiro andar, ficava na janela vendo de perto os homens trabalhando e olhando com saudades pra amendoeira frondosa onde tantas vezes Arthur enchia meu cuzinho de leite.
Passei a ficar na janela admirando aquela dezenas de homens rústicos, suados, transportando tijolos,ferros, areia e pedra e me excitava com minha cabecinha libidinosa,fantasiando ver todos pelados, expondo suas picas enormes.
Certa noite,fui jogar fliperama no bar da esquina,e o local estava repleto de peoes da obra. A máquina ficava no reservado dos fundos, perto do mictório. Enquanto eu jogava,notava que alguns deles me olhavam com interesse e o forte cheiro de homens no recinto fechado, logo agusou a fêmea dentro de mim.
Um negro enorme foi dar uma mijada e meus olhos ágeis, logo saíram da tela em direção à sua picona preta. O safado parecia saber minha intenção, pois estava de lado pra facilitar minha visão e me olhava com um leve sorriso. Assim que terminou de mijar sacudiu a pica exageradamente, depois se aproximou e como quem não quer nada, perguntou se eu era o garotão que sempre ficava na janela do terceiro andar. Respondi que sim, sem parar de jogar, ele então chegou bem perto e disse:” sempre fico da portaria te olhando, de perto você é ainda mais bonito!”.
Dava pra sentir seu hálito quente no meu pescoço. Com o coração acelerado e uma pontinha de orgulho, me virei sorrindo e agradeci. Ele então emendou:” passa mais tarde no portão da obra pra gente conversar”.
Sem responder, terminei o jogo e fui pra casa. Era uma sexta feira, minha mãe tinha saído com o namorado e a empregada ja tinha ido embora, a visão da picona do coroa não saia da minha mente. JÁ passava das 22hs quando fui até a janela, o bar ja havia fechado, a rua estava escura e deserta, na obra só tinha uma lâmpada acessa iluminando a guarita no portão de entrada. Com o cu piscando de tesão,liguei pro Arthur pra que viesse, pra gente poder “brincar”mas o babaca ja estava dormindo. Tomei coragem, desci e fui pra rua,passei em frente à obra e não vi ninguem, voltei da esquina e desta vez, lá estava o porteiro.—oi, que bom que você veio!—disse, pegando em minha mão e apertando meu mamilo.
—não posso demorar!—respondi, olhando em volta, com medo de ser visto por alguém.
Ele então me puxou pra dentro, trancou o portão e com a mão na minha bunda, me levou pra dentro da guarita, onde tirou a pica pra fora e pediu:” vem…chupa meu pau!”.
Com um friozinho na espinha, peguei e apertei aquela coisa grossa enorme e pesada, então me inclinei e abocanhei a chapeleta babada que cheirava a mijo e suor. O pau estava cheio de pentelhos, que enchiam minha boca.Enquanto chupava apertava seu sacão gigantesco, sentindo seu dedo grosso atolado no meu cuzinho.
Mamei por uns dez minutos, até o coroa se contorcer todo e inundar minha boca com enorme quantidade de porra quente e viscosa. Acostumado a engolir o leitinho ralo do Arthur,solvi toda a gala, sentindo o sacão murchar na minha mão. Quando larguei a pica, ele me beijou o rosto e me agradecendo disse:” você é muito gostosinho, volta amanhã pra eu comer seu cuzinho!”.
Saí correndo pra casa com o coração aos pulos, me sentindo realizado. Na sala, deitei peladinho no sofá da sala, onde bati uma punheta socando no cu um tubo de desodorante. Gozei pensando na picona do porteiro.
Domingo à tarde minha mãe foi ao shoping com uma amiga,fui até a janela e ao me ver o coroa fez sinal pra q eu fosse até lá. Não pensei duas vezes, o portão já estava aberto, entrei e desta vez ele me levou pro banheiro, onde ja tinha forrado um enorme papelão no chão. Ali deitados comecei a mamar sua rola, bem devagar, havia tempo, eu sabia q minha mãe só voltaria à noite.
A pica ja latejava em minha boca, quando ouvi um barulho vindo do basculante, olhei e vi que havia alguém nos espiando. Assustado me levantei, mas o negão me segurou e tentou me acalmar dizendo que era um pedreiro, que dormia na obra, por morar muito longe,e que não Era pra me preocupar pois ele era um cara legal e tava a fim de brincar tambem. Logo um 50tão branco e barbudo abriu a porta e se aproximando disse:” fica tranquilo, só tá nos três aqui, só quero tirar meu atraso!”.
Então tirou sua pica pra fora. Estava duríssima, era média,rosada, pouco maior q a pica do arthur.
Roçando a pica na minha bunda, o porteiro enlasou minha cintura e beijando minha nuca, insistiu:” coopera ai, ninguém vai te machucar”.
— ta bem—respondi— só quero ver o q vocês vão aprontar!.
Ele então me virou de frente, me beijou a boca e pediu:”vem…continua chupando”
Voltei a mamar no pau do negão enquanto o outro alizava examinando minha bunda e murmurou:”nosssssa…q bundinha linda!”.
Logo abriu minhas nadegas e senti sua língua quente paletando meu cu. Era a primeira vez q alguém fazia aquilo comigo, achei delicioso. Abri as pernas e empinei bem a bunda curtindo a linguada no brioco. Depois ele se ergueu e pincelou a cabeça da pica na portinha do meu cu. Sem parar de mamar, segurei a pica pra não escapolir e ele empurrou. A cabeça pequena deslizou suave pra dentro, me fazendo gemer de prazer mesmo com a boca cheia.
— delícia de cuzin apertado— disse o branquinho–‘mexe a bundinha…mexe!.
Comecei a rebolar forçando a bunda contra a pica e logo senti o saco encostar na minha bunda.
— oh viadinho gostoso da porra…gosta de pica né safadinho?…toma no cu, gostoso!.
—goza logo Geraldo— reclamou o negão—tbm quero fuder!
Eu me sentia a cereja do bolo, sendo disputado por dois homens
Logo Geraldo bom ou com força e anunciou o gozo com um grunhido.
Depois de esvaziar o saco, ele deu um tapinha em minha bunda e suspirou aliviado:” porra…nunca como um cu tão gostoso!”.
O porteiro então mandou eu ficar de quatro sobre o papelão.obedeci, ele limpou a porra do amigo q escorria do meu cu, com minha cueca, e logo empurrou a jeba. A chapeleta entrou queimando.
—aahhh…devagar— reclamei gemendo—seu pau é Muito grosso!.
Sem se importar, o pervertido socava, entupindo meu cu com seu picão cabeçudo. Veio uma enorme vontade de cagar enquanto a chapeleta socava meu estômago .
Alheio a tudo o negão com pegada forte, dizia:” agora vc é Meu viadinho…quero fuder esse cuzinho todo dia!”.
—hummm…ai q pauzão gostoso…vai, fode…goza logo, quero ir no banheiro!—pedi, delirando de prazer.
Logo o negão gozou no fundo do meu reto.por alguns segundos fiquei espetado e devagar a toda escapoliu do meu cu, q permaneceu arreganhado, escorrendo porra pelas pernas. Geraldo q assistia a tudo sentado atrás de mim falou” porra negão, arrombou o cu do mulek!”
Sentindo enorme revolução na barriga, me vesti e sai correndo pra casa. Por sorte o elevador estava parado no térreo. Já sentei no vaso cagando porra aos peidos com o anel queimando feito brasas. Foram dois dias de caganeira e passando pomada contra assadura no brioco. Depois q sarou, veio aquela coceirinha gostosa. Queria pica novamente.
Visitei o porteiro várias vezes e o safado sempre tinha um novo peão pra me apresentar. Eu adorava ser usado e abusado, fazendo caridade pra aqueles peões carentes.
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Arrombado pelo porteiro safado e pauzudo – conto real
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