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O Lobinho que virou carneiro – conto gay real

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Entrei pro escotismo cedo, e como todo principiante era tratado de “lobinho”. Depois de duas semanas de aulas teóricas chatas, finalmente ia ter meu “batismo”num fim de semana de trilhas e acampamento na região serrana. O grupo era composto de 20 escoteiros, um monitor (Joel de 17 anos) e o chefe (Antonio de 42 anos). Logo no início da trilha, com a mochila pesada, fui ficando pra trás e Joel veio me ajudar. Nas subidas mais ingrimes, ele por trás, me apoiava com as mãos em minha bunda e algumas vezes me pegou pela cintura, encostando a pica na minha bunda. Como éramos os últimos e não éramos vistos pelos outros, teve vezes que parei, fingindo cansaço, só pra sentir seu pau duro pulsando na minha bunda. Vendo q eu gostava da sacanagem, ele alisou minha bunda e disse:”vamos andando lobinho, hoje à noite eu vou te batizar!”.
Olhei pra trás e vi o enorme volume sob sua bermuda e dei um sorriso provocante. Depois de quase três horas de caminhada, finalmente chegamos a uma clareira onde iríamos acampar. Todos tomamos banho no riacho próximo, fizemos um lanche e foi dado a ordem pra armar as barracas. Os escoteiros formam duplas, pois as barracas dá pra duas pessoas, eu como único lobinho iria aprender armar a barraca e dormir com o munitor. Joel escolheu um lugar afastado perto do rio pra ficarmos. À noite depois da janta, fizemos uma grande fogueira e ouvimos uma palestra do chefe, sobre segurança. Mais tarde, cansados, todos se recolheram pra suas barracas. A noite estava quente e me deitei só de cueca, de lá dava pra ver Joel e Antonio conversando perto da fogueira, que ja tinha sido apagada. Eu JÁ tinha pegado no sono, quando fui acordado com Joel atrás de mim, esfregando a pica dura na minha bunda, o safado ja tinha arriado minha cueca. Fingindo dormir, fiquei quietinho curtindo o cabeção quente forçando a entrada no meu buraquinho. Logo minha respiração ficou ofegante e empinei mais a bunda pra facilitar. Eu já tinha liberado o cuzinho algumas vezes pra um garoto do Colégio, mas o pinto dele era bem menor e Mais fino q aquele.
Vendo que eu tinha acordado, Joel disse:” vira pra cá lobinho, tá na hora do seu batismo, chupa meu pau”, Me virei e peguei na pica, Massageei, sentindo o calor, o tamanho e a espessura da jeba, com o coração aos pulos cai de boca no cabeção. Enquanto eu mamava, Joel untava meu cu com um gel e depois de enfiar dois dedos bem fundo, disse:” agora vira a bundinha, Obedeci, ficando de ladinho, na posição fetal. Joel me abraçou por tras e foi empurrando devagar. O cabeção Entrou queimando minha rosquinha,mas gemendo baixinho, aguentei ele socar a pica inteira no meu cuzin, até gozar. Assim q tirou a pica, senti o leite quente escorrer do meu cuzinho ardido, perguntei se ja estava batizado e ele respondeu:”não , só estou te preparando pro Antônio, só o chefe pode batizar você”. Naquela noite dormi direto,e pela manhã durante o café, Joel e Antonio conversavam separados. Eu sabia que falavam de mim. Durante o dia a atividade foi intensa e depois do almoço, todos se prepararam pra uma caminhada até a Cachoeira, mas Joel disse q eu não iria e mandou me apresentar pro chefe em sua barraca. Assim que o grupo partiu com ele, fui até a enorme barraca do chefe. Antonio estava só de cueca, e sorrindo levou a mão na pica e disse:” O monitor falou que você JÁ está pronto pra ser batizado”. Então tirou a pica pra fora, me deixando de boca aberta ao ver o tamanho e a grossura da jeba cabeçuda. Ele então colocou minha mão sobre sua pica , beijou minha boca com ternura e disse:” agora vou te transformar num verdadeiro escoteiro”. Obediente e disciplinado, peguei aquela coisa enorme e quente e mostrei pro chefe o que eu sabia fazer de melhor. Cai de boca em sua picona, isso lobinho, mama gostoso, dizia ele, me acariciando, vou te dar uma medalha por isso!. Caprichei no boquete, enquanto Antonio metia língua e dedo no meu cuzinho, depois disse:” agora vocêvvai ser consagrado.senta no meu pau”. De frente pra ele, sentei apontando o cabeção Na portinha do cu e rebolando devagar, senti minhas preguinhas rompendo. Antonio abriu minhas nadegas com as mãos e murmurou:” isso, vai…mais um pouquinho…ta entrando!.
Meu anel queimava em brasas, gemendo e revirando os olhos, fiz força como se fosse cagar e a chapeleta deslizou toda pra dentro, aaahhhhhhh… hhuummm…entrou…aaiiii Meu cuuu!—gritei me debruçando sobre seu peito, sentindo enorme pressão.
Antonio beijou minha boca e ficou alizando minha bunda, logo a dor deu lugar a um enorme prazer. Lembrei do que Antonio falava em sala de aula” um escoteiro sempre cumpre sua missão “. Me ergui e bravamente fui cavalgando em cima da jeba, gemendo e quicando . Logo só o saco estava de fora, eu tinha engolido um palmo de pica. Me sentindo orgulho sorri feliz ouvindo o chefe dizer:” parabéns escoteiro, vc conseguiu!”. Voltei a cavalgar e minutos depois fui premiado com enorme quantidade de porra quente, que inundou Meu cu.
Passamos a tarde toda peladinhos na barraca, comemorando minha iniciação. À noite, numa solenidade formal fui condecorado com a medalha do escoteiro Mirim.


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