Muito cedo ja me sentia diferente dos outros meninos, não gostava de futebol e de outras brincadeiras brutas,na escola sempre ficava com as meninas na hora do recreio, SÓ pra ouvi- las falando dos garotos, em casa brincava com minha irmã e suas colegas, adorava seus gestos e a forma meiga de falar. Sempre fui muito tímido e introvertido, me dedicava somente aos estudos e no banheiro da escola e no clube, adorava ver as picas dos garotos mais velhos , enquanto mijavam ou tomavam banho. Tudo muito discretamente, pois sempre tive medo de ser descoberto e taxado como viado.muitas vzs à noite trancado no quarto, eu vestia a calcinha da minha irmã e desfilava em frente ao espelho admirando minha bunda empinada,Lisa e carnuda. Em minhas masturbações solitárias, só pensava nas picas dos rapazes e sempre gozava com o dedo no cuzinho. Foi assim até meus 14 anos,quando fui a uma excursão do Colégio, num domingo ensolarado de verão, pra uma cachoeira. Entre alunos e três professoras éramos 26,num micro ônibus, a animação e a farra era intensa, eu como sempre comportado sentei na frente ao lado do motorista,um mulato 40tão, muito simpático, q logo puxou conversa. Enquanto dirigia o papo rolava e ele me olhava de um jeito estranho e um sorriso cativante no rosto e logo passei a sentir um certo prazer. Era como se estivesse flertando comigo e me senti desejado e excitado. Depois de uma hora de viagem, teve uma parada num posto de combustível na Beira da estrada. Enquanto a maioria corria pra lanchonete, fui no banheiro me aliviar, e logo Mário, o motorista entrou e começou a mijar do meu lado,logo olhei de rabo de olho pro seu pau, mas ao ver o tamanho e a grossura daquela pica fiquei de boca aberta,hipnotizado com a linda visão. Depois de alguns segundos fui despertado com sua voz grave perto do meu ouvido: “você é um garoto lindo. Tem namorada?”. Assustado, desviei os olhos e com um sorriso sem graça respondi q não.
Ele já tinha acabado de mijar, mas continuava com a picona pra fora,balançando e disse: “q bom também estou sozinho!”. Meu coração batia disparado, ele estava encostado em mim, a pica estava endurecendo. Acho q ia segura- la quando alguns alunos entraram na maior algazarra, nos afastamos rápido e são rápido do banheiro. O resto da viagem falamos pouco, mas o flerte continuava com troca de olhares e sorrisos coniventes. O safado dirigia de pau duro. Assim q chegamos, todos se dirigiram pra cachoeira sob os gritos de recomendações das professoras. Todos ja estavam de sungas e biquínis, só eu fiquei de bermuda sentado numa pedra assistindo tomarem banho. Minutos depois Mário sentou ao meu lado e perguntou sobre minha sunga, disse q estava na mochila dentro do ônibus, ele então rosou a mão na minha coxa e pediu: “veste ela,quero ver como você fica de sunguinha”. Sorri e disse q tinha vergonha. Ele então, me beliscou de leve e disse:” queria tanto ver essa bundinha. Vamos lá, vou abrir o ônibus pra vc!”. Olhei em volta todos estavam se divertindo,alheios a nós dois. Assim q entramos no ônibus, ele trancou a porta e foi fechando as cortinas, dizendo pra eu me trocar. Ali sozinho com aquele homem, mesmo sem nunca ter ficado pelado, nem em frente ao meu pai, me enchi de coragem e tirei bermuda e sunga sob os olhos do tarado pervertido, q murmurou:” iissssss…porra,q bunda linda!”. Sorri orgulhoso, e logo senti sua enorme mão,ja sobre ela. Fiquei parado sem forças pra reagir, então Ele pegou minha mão e pós sobre sua pica, apertei aquela coisa quente e pulsante, sentindo seu dedo deslizar no meu rego e encontrar meu cuzinho. Abri as pernas e empinei a bunda sentindo o dedo deslizar pra dentro, suspirei de prazer, e punhetando o pauzao,disse: “vamos sair, alguém pode vir aqui!”
Mário cheio de tesão , virou meu rosto e me beijou a boca com ternura. Era meu primeiro beijo e me entreguei totalmente aos caprichos daquele macho. Depois levou minha cabeça até sua jeba e pediu pra mamar. Abocanhei o picao babado, cheirava a mijo,suor e sebo. Tudo aquilo só fez aumentar meu prazer. Enquanto mamava feito um bezerro faminto sentia seu dedo catucar fundo no meu cu me fazendo delirar, até q ele pressionou minha cabeça contra a pica e gozou no fundo da minha garganta. Engoli os fortes jatos de porra, pra não engasgar. Depois de deixar a pica limpinha ele abriu uma cortina verificou q não havia ninguém por perto e saímos. Assim q entrei na água minha irmã q estava com o namorado , veio feliz me abraçar por eu ter perdido a vergonha e ter colocado a sunga. Me diverti a manhã inteira sob o olhar de tarado do motorista q parecia me vigiar sentado no quiosque. Foi só à tarde , depois do almoço q Mário e aproximou novamente e me mostrando umas pedras acima da queda d’água disse: ” vou te esperar lá encima.sobe daqui a cinco minutos”. Disfarcei e depois de ver q ninguém me notava, subi a trilha correndo.
Mário me esperava atrás das pedras embaixo de uma frondosa árvore. Foi logo me beijando e abraçando,descendo minha sunga e metendo a língua no meu ouvido, disse: “chupa de novo, agora quero gozar no seu cuzinho”. Enquanto chupava meu cu piscava loco pra sentir aquela jeba me penetrando. JÁ não havia vergonha e nenhum pudor. Seu pau ja estava envernizado, quando me debrucei sobre uma das pedras, deixando a bunda bem empinada pra ele. Mário se agachou e caiu de língua na minha rosquinha, q piscava parecendo querer morder a língua a cada paletada . Dali dava pra ver claramente se alguém viesse subindo a trilha . Depois de deixar meu anel todo babado, Mário se ergueu, cuspiu na chapeleta e pediu: “abre bem o cu, q la vai pica!”. Abri o cu com as duas mãos e quando ele pincelou o cabeção na portinha, fiz força como se fosse cagar. Na primeira investida a jeba escapuliu, ajeitei de volta no buraco, ele empurrou. Desta vez à chapeleta entrou rasgando as pregas: ” aaiiiiii…hummm…devagar, ta doendo!”.gritei sentindo a rosca em brasas. Experiente Mário parou de empurrar e alisando minha bunda, beijou minha nuca e disse no meu ouvido: ” delícia de cuzinho apertado, quer que tire?”. Todo arrepiado, ñ sentia todo preenchido, sentindo o pau pulsando dentro de mim. Aos pouco a dor foi suplantada por um imenso prazer e ao invés de responder,gemi manhoso rebolando e empurrando a bunda contra a pica. Mário entendeu a resposta e prendendo firme pela cintura foi socando a tora com movimentos suaves: ” isso viadinho…geme na pica do seu macho. Toma no cu safado!”. Lá embaixo todos se divertiam, alheios ao meu prazer e delirio:” iissss…q dlc de piroca… isso, soca… mete tudo, rasga meu cuzin!. Com a proximidade do gozo,Mário acelerou os movimentos fazendo seu sacão estalar na minha bunda e com um longo grunhido, gritou: “toma leite no cu viado…To gozaaaddoooo!!!. Quase desfalecido, senti os jatos de porra inundando meu reto. Por longos segundos fiquei ali submisso até o coroa esvaziar totalmente o saco, quando finalmente a pica escapuliu do meu cu, senti a gosma quente escorrer pelas pernas e meu cu arrombado teimava em continuar aberto. Marcos me deu um tapinha na bunda e disse: “desce gostoso, daqui a pouco eu vou!”. Vesti a sunga e desci correndo a trilha. Havia se passado uns 40 minutos e por sorte nem minha irmã , q estava entretida com o namorado tinha notado minha falta, aliviado mergulhei na água fria q fez com q meu cu recém dilacerado voltasse a arder. Ali então , com água até o pescoço,aproveitei a leve correnteza e me liberei, evacuado na agua toda a porra, sem q ninguém notasse. Foi exatamente assim q fui iniciado por um coroa maravilhoso. Talvez por isso ñ curto garotões , só maduros me atraem